A água distribuída no Rio de Janeiro encontra-se dentro dos padrões de potabilidade e consumo. Os resultados da análise das amostras por laboratório externo apresentaram traços de geosmina/Mib em níveis muito baixos, o que explica as alterações de gosto e odor, mas ainda assim atende aos parâmetros do Ministério da Saúde.
O aumento da dosagem de carvão ativado utilizado de forma contínua na entrada da estação atua na remoção da geosmina/Mib. A Cedae também monitora a quantidade e espécies de algas na lagoa e aplica a argila ionicamente modificada com o objetivo de diminuir a proliferação das algas no local.
Além da adoção desses protocolos, a Companhia solicitou aos laboratórios a redução do prazo no envio dos resultados de concentração de geosmina/Mib e gosto e odor, o que confere mais agilidade na operação de controle de qualidade.
Divulgação dos resultados
A Cedae publica no site os resultados das análises de concentração de geosmina/Mib no ponto de captação e na saída da ETA Guandu, além dos parâmetros exigidos pelo Ministério da Saúde.
Link para os relatórios: https://www.cedae.com.br/relatoriosguandu
Link para o vídeo com imagens de apoio da ETA Guandu: https://drive.google.com/file/d/1wv2YDRTaghUBWF1WOIpWEfKdRE6atHOr/view?usp=sharing